quarta-feira, 16 de março de 2011
Vida vs Morte
Hoje decidi que teria que falar sobre a vida! Se pensei e decidi, não demorei a pegar na minha caneta e sem querer ser pretensiosa resolvi pôr-me no papel de uma escritora. Sim, porque eu não sou escritora! Limito-me, sómente, a colocar no papel o que me vai na alma, o que me faz fervilhar os pensamentos e no fundo o que revela ser a minha real maneira de ser. Tenho viajado por aí, no meu pc, de caneta em punho, sempre em busca de pensamentos positivos e durante essas minhas viagens vou pescando, aqui e ali, alguns textos e pensamentos “dark”, “very dark” mesmo. “Tudo bem!” – penso eu.-“ A morte não é nenhum tabu e, se é algo desconhecido, é natural que desperte muitas dúvidas e muitas reflexões!” Mas esse lado “dark” é mesmo escuro! Escreve-se, e, eu leio muitas coisas sobre a morte, mas como alternativa da vida!!! Poderá lá ser! Como poderá alguém desejar tanto a morte?! È porque infelizmente nunca viveu! Se viver fosse fácil, então as palavras “obstáculo”, “dificuldade”, “ambição”, “dor” e “sofrimento” nunca existiriam! E uma vida fácil onde as coisas fossem acessíveis não provocaria um sentimento de frustação e não levaria também ao pensamento da morte? A vida tem tanto para nos oferecer! São tantas as coisas belas e positivas que rodeiam a nossa existência. Para quê sofrer?! Sim para quê? Até porque quando a vida nos coloca em situações mais negativas também nos oferece soluções para as ultrapassar e para enfrentarmos o negativismo. A morte como solução para os nossos problemas, é, pura e simplesmente, a maneira mais fácil e mais egoísta de acabarmos com esses mesmos problemas. Quando os pensamentos mais negativos residem no nosso pensamento é porque nunca abrimos os olhos e olhámos em redor. A vida só é vida se vivida com tudo de bom e com tudo de mau que ela tem. Para mim, a Morte é apenas duas palavras “The End” que encerra o filme da minha vida junto daqueles que escolhi para serem meus actores e actrizes principais, num elenco recheado de alegrias e tristezas. E, um dia partirei com a certeza de ter realizado o melhor filme de todos os tempos: A minha Vida!
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